BRUSQUE

 


Uma boa notícia para quem tem que furar o dedo para medir a glicemia. O engenheiro e biomédico Pedro Bertemes Filho, da UDESC de Joinville, criou um aparelho que mede a glicose no sangue através de sinais elétricos na pele. Eletrodos de ouro injetam sinais elétricos de baixa intensidade na derme e a partir dos parâmetros elétricos do sinal o aparelho, que recebeu o nome de eGluco, dá o diagnóstico. Ele já obteve a aprovação da ANVISA e está sendo utilizado em hospital de Brusque.


DETALHES


O Brasil se tornou referência mundial em matéria de publicidade e propaganda através de alguns profissionais extremamente criativos, que criaram campanhas de enorme êxito. Acho que o principal gênio foi Washington Olivetto. Basta dizer que é o único publicitário não anglo-saxão no Hall of Fame do The One Club de Nova York e no Lifetime Achievement, do Clio Awards. Para mim o máximo foram as propagandas do Bombril que tornou famoso o ato Carlos Moreno e do primeiro sutiã a gente nunca esquece para a Valisière. Depois de ter sido sequestrado em São Paulo foi morar em Londres. Mas, com 73 de idade, Washington Olivetto morreu no hospital em que estava internado no Rio de Janeiro. A assessoria de imprensa da unidade hospitalar lamentou a morte e informou que não tinha autorização da família para divulgar mais detalhes.


GIGANTE


Em Ipaba, Minas Gerais, temos uma Reserva Particular do Patrimônio Natural, a Fazenda Macedônia, que é administrada pela CENIBRA. Localizada no coração da Mata Atlântica, nela acaba de ser descoberta a maior árvore do Sudeste do Brasil. Lá está um jequitibá-rosa com 50 metros de altura. A descoberta é mesmo um marco significativo para o bioma Mata Atlântica e reforça a importância da proteção e preservação ambiental. O professor Lauro Bacca pode se preparar para fazer uma excursão a Minas Gerais para ir ver de perto e fotografar o jequitibá gigante.


ISSO


Prossigo lendo, pausadamente, Enquanto Isso em Dom Casmurro. Na fantasia do escritor José Endoença Martins, Capitu está em Blumenau a procura do Livro do Borg. O detetive Sherlock Holmes passou a missão para seu auxiliar Magic. Pela altura descomunal, Capitu descobriu que era o Magic Johnson, grande craque do basquetebol. Ele foi explicando o seu método investigativo, que era semelhante a um arremesso de três pontos. Dirigiram-se para a PROEB, onde estava acontecendo a Oktoberfest. Capitu pediu um copo de água porque estava vendo que ia desmaiar. Estava tendo vertigens ao ficar olhando para cima, para ver o rosto do Magic. De fato caiu sem sentidos. Uma menina de 3 anos, quando viu a roupa, gritou para a mãe: “Olha a Sula Miranda”. A mãe deu um safanão na garota e disse: “Uma Sula Miranda negra, filhinha? Pára com isso!”.


BORG


Quando voltou a si, Capitu ia falar alguma coisa e viu no televisor uma notícia extraordinária. Um pivete havia encontrado um livro boiando nas águas do Rio Itajaí-açu. O bibliófilo Odilvo Ledron, especialista em livros raros, já havia sido chamado e receberia o exemplar para guardá-lo na biblioteca da universidade. O delegado Brickfeldmann, encarregado do caso, informou que por precaução o pivete e o livro ficariam sob proteção policial. Um agente havia visto o título: O Livro de Borg. Outro havia sido preso ao tentar vender o livro para um colecionador por 5 mil dólares. Capitu vibrou e informou que era o livro que buscava e estava pagando para ele investigar. Magic Johnson então concluiu: “Esteja certa, Capitu, vamos recuperar O Livro de Borg”.


FESTA


Capitu quis saber como iriam fazer para conseguir êxito. Magic disse que conhecia Brickfeldmann e sabia como ele agia. Ia descobrir se ele estava disposto a falar a respeito. Capitu asseverou que o delegado entendia bem de bandidos, mas nada de livros. “Qual a sua sugestão?” perguntou Magic. “Você fala com seu amigo e eu vou ver o professor Ledron.” Magic não concordou, até porque estava sendo pago em dólares. “Somos uma equipe. Vamos juntos falar com o Brickfeldmann. Depois, se for preciso, iremos ver o professor Ledron.” Capitu acedeu e Magic mandou-lhe comer o sanduíche, enquanto ia telefonar para o delegado, na cabine telefônica do outro lado do Pavilhão 3. Quando voltou, Magic Johnson deu a boa notícia: “Ele está esperando a gente daqui a duas horas”. “E até lá?” quis saber Capitu. Magic comentou que queria ver algumas coisas nos pavilhões e que ela deveria fazer a mesma coisa. Fez um mapa com o endereço da delegacia de polícia e deu para ela. Iriam se encontrar lá e a dupla se separou em meio à confusão na festa.



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